Suicide prevention at school from the perspective of the Interpersonal-Psychological Theory of Suicide:
a literature review
DOI:
https://doi.org/10.36704/eef.v25i47.5770Keywords:
Health education, Teacher education, Mental health, Suicide in adolescence, Health promotionAbstract
Suicide is a theme which has been analyzed by different fronts in science and society, and about which there is no consensus or definitive answers – something that befits such a complex phenomenon. In the educational sphere, the theme has gained relevance due to the growing number of suicide attempts and deaths among children and teenagers. Through bibliographic research and literature review, this study aimed to correlate the Interpersonal-Psychological Theory of Suicide and the issue of prevention in the school environment. This theory indicates that failed belongingness, perceived burdensomeness, and the ability to enact self-injury are factors that when combined make up increased risk for suicide. It can be concluded that the Interpersonal-Psychological Theory of Suicide can contribute to a perspective based on the following applicable theory: belongingness and the perception that one’s own life is worth are psychosocial constructs that indicate important pathways to prevention in the educational context.
Downloads
References
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA. Suicídio: informando para prevenir. Brasília, 2014. Disponível em: <http://www.flip3d.com.br/web/pub/cfm/index9/?numero=14#page/2>. Acesso em: 15 ago. 2022.
ARAÚJO, L. C.; VIEIRA, K. F. L.; COUTINHO, M. P. L. Ideação suicida na adolescência: um enfoque psicossociológico no contexto do ensino médio. Psico-USF (Impr.), Itatiba, v. 15, n. 1, p. 47-57, abr. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712010000100006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 15 ago. 2022.
BAGGIO, L.; PALAZZO, L. S.; AERTS, D. R. G. C. Planejamento suicida entre adolescentes escolares: prevalência e fatores associados. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 1, p. 142-150, jan. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2009000100015&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 15 ago. 2022.
BECKER, S. P.; FOSTER, J. A.; LUEBBE, A. M. A test of the interpersonal theory of suicide in college students. Journal of Affective Disorders, v. 260, p. 73-76, jan. 2020. Disponível em: <https://doi.org/10.1016/j.jad.2019.09.005>. Acesso em: 15 ago. 2022.
BENINCASA, M.; REZENDE, M. M. Tristeza e suicídio entre adolescentes: fatores de risco e proteção. Bol. Psicol., São Paulo, v. 56, n. 124, p. 93-110, jun. 2006. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-59432006000100007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 15 ago. 2022.
BERTOLOTE, J. M. O suicídio e sua prevenção. São Paulo: UNESP, 2012.
BORGES, V. R.; WERLANG, B. S. G. Estudo de ideação suicida em adolescentes de 13 e 19 anos. Estud. psicol. (Natal), Natal, v. 11, n. 3, p. 345-351, dez. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-294X2006000300012&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 ago. 2022.
BOTEGA, N. J. Crise Suicida: avaliação e manejo. Porto Alegre: Artmed, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agenda de Ações Estratégicas para a Vigilância e Prevenção do Suicídio e Promoção da Saúde no Brasil: 2017 a 2020, 2017a. Disponível em: <https://www.neca.org.br/wp-content/uploads/cartilha_agenda-estrategica-publicada.pdf>. Acesso em: 25 fev. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Suicídio: saber, agir e prevenir. Boletim Epidemiológico, v. 48, n. 30, 2017b. Disponível em: <https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/acolha-a-vida/bibliografia/2017025PerfilepidemiologicodastentativaseobitosporsuicidionoBrasilearededeatenaoasade.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Mortalidade por suicídio e notificações de lesões autoprovocadas no Brasil. Boletim Epidemiológico, v. 52, n. 33, 2021. Disponível em: <https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/boletins-epidemiologicos/edicoes/2021/boletim_epidemiologico_svs_33_final.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2022.
BRASIL. Lei n° 13.819, de 26 abr. 2019. Institui a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio. Diário Oficial, Brasília, 2019. Disponível em: <https://www.in.gov.br/web/dou/-/lei-n%C2%BA-13.819-de-26-de-abril-de-2019-85673796>. Acesso em: 15 ago. 2022.
DURKHEIM, E. O suicídio. Lisboa: Editorial Presença, 1987. (Obra original publicada em 1897).
HAWTON, K.; SAUNDERS, K. E. A.; O’CONNOR, R. C. Self-harm and suicide in adolescents. The Lancet, v. 379, n. 9834, p. 2373-2382, jun. 2012.
JOINER, T. E. Why people die by suicide. Cambridge: Harvard University Press, 2005.
JOINER, T. E. Suicide Prevention in Schools as Viewed Through the Interpersonal-Psychological Theory of Suicidal Behavior. School Psychology Review, v. 38, n. 2, p. 244-248, 2009. Disponível em: <https://doi.org/10.1080/02796015.2009.12087835>. Acesso em: 15 ago. 2022.
LYRA, R. L. A experiência do processo de envelhecimento a partir da Teoria Interpessoal-Psicológica do Suicídio. 2018. 140f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica e Cultura) – Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília, 2018.
MINOIS, G. História do suicídio: a sociedade ocidental diante da morte voluntária. São Paulo: Editora Unesp, 2018.
O’CONNOR, R. C.; KIRTLEY, O. J. The integrated motivational-volitional model of suicidal behaviour. Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, v. 373, n. 1754, jul. 2018. Disponível em: <https://doi.org/10.1098/rstb.2017.0268>. Acesso em: 15 ago. 2022.
O’CONNOR, R. C.; PORTZKY, G. The relationship between entrapment and suicidal behavior through the lens of the integrated motivational–volitional model of suicidal behavior. Current Opinion in Psychology, v. 22, p. 12-17, ago. 2018. Disponível em: <https://doi.org/10.1016/j.copsyc.2017.07.021>. Acesso em: 15 ago. 2022.
PEREIRA, A. S. et al. Fatores de risco e proteção para tentativa de suicídio na adultez emergente. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 11, p. 3767-3777, nov. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232018001103767&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 15 ago. 2022.
PINHEIRO, W. R. S. Comportamento suicida na escola: para pais e mestres. São Paulo: All Print Editora, 2015.
PLUTARCO, L. W. Da ideação para a ação: testando a teoria de três passos do suicídio em contexto brasileiro. 2019. 117f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.
PRADO, A. S. Vamos falar sobre o suicídio? A prevenção no ambiente escolar. Curitiba: Instituto Federal do Paraná, 2019. Disponível em: <http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/553647>. Acesso em: 15 ago. 2022.
SCAVACINI, K. O suicídio é um problema de todos: a consciência, a competência e o diálogo na prevenção e posvenção do suicídio. 2018. 271f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018.
SOUSA, G. S. et al. Revisão de literatura sobre suicídio na infância. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 9, p. 3099-3110, set. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232017002903099&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 15 ago. 2022.
VAN ORDEN, K. A, et al. The interpersonal theory of suicide. Psychological Review, v. 117, n. 2, p. 575-600, 2010. Disponível em:<https://doi.org/10.1037/a0018697>. Acesso em: 15 ago. 2022.
WERLANG, B. S. G.; BORGES, V. R.; FENSTERSEIFER, L. Fatores de Risco ou Proteção para a Presença de Ideação Suicida na Adolescência. Revista Interamericana de Psicología, v. 39, n. 2, p. 259-266, jan.2005.
WHO. Prevenção do suicídio: manual para professores e educadores. Genebra: World Health Organization, 2000. 29p.
WHO. Prevenção do Suicídio: um recurso para conselheiros. Genebra: World Health Organization, 2006. 28p.
WHO. Preventing suicide: a global imperative. Genebra: World Health Organization, 2014. 92p.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.