A política de Educação para Todos (EPT) no contexto da destrutividade do capital / Education for all in the context of capital destructiveness

Emanuela Rútila Monteiro Chaves; Maria das Dores Mendes Segundo; Maria Susana Vasconcelos Jimenez; Josefa Jackline Rabelo

doi:10.24934/eef.v21i35.1734

Autores/as

Emanuela Rútila Monteiro Chaves Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
Maria das Dores Mendes Segundo Universidade Estadual do Ceará
Maria Susana Vasconcelos Jimenez Universidade Federal do Ceará- UFC
Josefa Jackline Rabelo Universidade Federal do Ceará- UFC

DOI:

https://doi.org/10.24934/eef.v21i35.1734

Palabras clave:

Crise estrutural do capital, Educação para Todos, Destrutividade do capital na educação, Política educacional

Resumen

O trabalho tem como objetivo analisar os impactos da destrutividade do capital na política educacional dos países pobres relacionado à crise estrutural do capital. Buscando se aproximar do movimento do real partimos de uma pesquisa teórico-bibliográfica e documental, pautada no legado marxiano. Para ilustrar essa destrutividade no modelo educacional do programa de Educação para Todos (EPT), iremos nos ater ao rastreamento de duas categorias: educação básica e uso das novas tecnologias na educação. No tocante ao exame dessas categorias nos baseamos nos documentos resultantes dos principais eventos de EPT, a saber: a Declaração Mundial sobre Educação para Todos e o Plano de Ação para Satisfazer as Necessidades Básicas de Aprendizagem (1990) e o Marco de Ação de Dakar (2000). Em face das consequências devastadoras do espectro da destruição do capital reiteramos a urgência histórica da alternativa socialista como única solução efetiva para as crescentes desumanidades produzidas pelo capital.

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Biografía del autor/a

Emanuela Rútila Monteiro Chaves, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Doutoranda do Programa de Pós- Graduação em Educação Brasileira da Universidade Federal do Ceará (PPGE/UFC). Professora da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte- UERN/ Campus Mossoró. Membro do Instituto de Estudos e Pesquisas do Movimento Operário- IMO

Maria das Dores Mendes Segundo, Universidade Estadual do Ceará

Doutora em Educação Brasileira pela Universidade Federal do Ceará. Pós-Doutora pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Professora da Universidade Estadual do Ceará (UECE), do Mestrado Acadêmico Intercampi e Educação e Ensino (MAIE/UECE) e do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE/UECE). Professora Colaboradora do PPGE/UFC. Pesquisadora do Instituto de Estudos e Pesquisas do Movimento Operário – (IMO/UECE).

Maria Susana Vasconcelos Jimenez, Universidade Federal do Ceará- UFC

Doutora em Educação pela United States International University ( USIU), Estados Unidos. Pós-Doutora na Universidade Estadual de Campinas ( UNICAMP), Campinas. Professora da Linha Marxismo, Educação e Luta de Classes (E-Luta) do Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira da Universidade Federal do Ceará (UFC). Pesquisadora do Instituto de Estudos e Pesquisas do Movimento Operário – (IMO/UECE).

Josefa Jackline Rabelo, Universidade Federal do Ceará- UFC

Doutora em Educação pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Pós-Doutora na École de Hautes Études en Sciences Sociales, Paris. Professora da Universidade Federal do Ceará (UFC). Coordenadora da Linha de Pesquisa Marxismo, Educação e Luta de Classes do Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira da UFC. Pesquisadora- do Instituto de Estudos e Pesquisas do Movimento Operário – IMO/UECE.