“No quiero pensar más a no ser con mi cuerpo”
prácticas para aterrar y cultivar presencia(s)
DOI:
https://doi.org/10.36704/eef.v25i47.6891Palabras clave:
Cuerpo, Grupo, Ambiente On-line, Pandemia, PresenciaResumen
Resumen: Ante la suspensión de las actividades presenciales durante el período de la pandemia de Covid-19 nos vimos obligadas a dar continuación, cuidar y mantener los vínculos con las personas a las que acompañábamos en nuestras actividades de enseñanza-investigación-intervención. El texto se fundamenta en tres experiencias que tienen en común el reto de permanecer activos a través del uso de tecnologías: un taller corporal con personas con discapacidad visual, una materia sobre grupos y prácticas colectivas y otra de acciones de cuidado con prácticas corporales y artísticas con mujeres. El objetivo es presentar lo que se problematizó e inventó al tratar de producir presencia, cuerpo y grupos en el proceso formativo. Llevamos a cabo una investigación cartográfica en la que se mapean los regímenes de afectabilidad y acompañamos sus efectos. La inmersión en el inmenso universo on-line se configuró como forma de dejarse movilizar por el hecho inesperado de la pandemia y por posibilidades de detectar lo que se podía crear, experimentar y aprender en este proceso.
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