Teoría etnoconstitutiva del currículo y activismo visual de los estudiantes: interfaces teórico-metodológicas a partir de la experiencia visual
interfaces teórico metodológicas a partir da experiência visual
DOI:
https://doi.org/10.36704/eef.v27i52.7061Palabras clave:
Teoria Etnoconstitutiva de Currículo, Ativismo visual, FormaçãoResumen
Este artículo presenta una propuesta de debate epistemológico a partir de estudios en el campo del Currículo y la Cultura Visual. Para ello, presentaremos las relaciones dialógicas entre la Teoría Etnoconstitutiva del Currículo (MACEDO, 2017) a partir de los conceptos de actos curriculares, actores y actrices curriculares y autonomía curricular y autorización a través del activismo visual en los “medios de reexistencia” de estudiantes brasileños. entender el Currículo como un campo de disputas y referentes que orientan la formación de los sujetos en la elección de saberes considerados significativos para un determinado grupo, en una determinada realidad. Este artículo sugiere que el Currículo debe basarse en supuestos de libertad, inclusión, diversidad y diferencia, para la configuración de una formación en la que se garanticen y acojan todas las manifestaciones culturales del individuo, especialmente aquellas que tienen en la experiencia con la imagen, potencialidad pedagógica de la praxis de las subjetividades.
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