Experiências extensionistas e formação:

território, cuidado e resistências

Autores/as

  • Milena Silva Lisboa Professora Doutora do curso de Graduação em Psicologia e do Mestrado Profissional em Psicologia e Intervenções em Saúde da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública https://orcid.org/0000-0003-0303-9173
  • Maria Cristina Gonçalves Vicentin Professora Doutora do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo
  • Gabriela Gramkow Professora da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde da Pontifícia Universidade católica de

DOI:

https://doi.org/10.36704/eef.v25i47.7070

Palabras clave:

Formación, Extensión Universitaria, Aislamiento social

Resumen

Este artículo aborda tres experiencias extensionistas en Psicología que surgieron, en el período de la pandemia, entre cuerpos virtualizados: un dispositivo de intercambio de cartas entre estudiantes anónimos de dos grandes capitales brasileñas, que funcionó como motor para construir vínculos a partir del intercambio de experiencias de aislamiento vividas durante la cuarentena de la Pandemia; una experiencia formativa sobre el cuidado en educación y socioeducación como posibilidad al dispositivo de investigación como encuentro; y la última situación, la presencia del curso en la articulación de una red solidaria frente a los impactos de la pandemia del COVID 19, marcando nuevas fronteras en la relación con el territorio y trasladándonos a otras experiencias formativas. De manera transversal a las experiencias, buscamos rastrear algunas pistas indicativas de un hacer extensionista, que se asume en un devenir factoría como apuesta a la invención de dispositivos clínico-políticos que se 

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Biografía del autor/a

Milena Silva Lisboa, Professora Doutora do curso de Graduação em Psicologia e do Mestrado Profissional em Psicologia e Intervenções em Saúde da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia (2005), mestrado e doutorado em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2008), com bolsa CNPq em ambos os projetos de pesquisa. Foi contemplada com bolsa de doutorado sanduíche (CNPq) na Universitat Autònoma de Barcelona, Espanha, por um ano. Tem experiência na área de Saúde Mental, é pesquisadora no Grupo de Pesquisa Psicologia, Diversidade e Saúde (Coordenado pela Profª. Drª. Mônica Ramos Daltro) e coordenada o grupo de pesquisa em "Tecnologias Ancestrais do Cuidado". É professora da graduação de Psicologia e do Mestrado Profissional em Psicologia e Intervenções em Saúde da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, além de cursos de pós-graduação (especialização) na área de Saúde Mental. É integrante do Centro de Atenção ás Juventudes (CAJU) e desenvolve projetos de extensão que se destinam à invenção de dispositivos de cuidado em saúde mental em diálogo com as juventudes.

Maria Cristina Gonçalves Vicentin, Professora Doutora do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo

Professora da graduação e da pós-graduação do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP)

Gabriela Gramkow, Professora da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde da Pontifícia Universidade católica de

Psicóloga; doutora em Psicologia Social; professora da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde da PUC-SP

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Publicado

2022-12-22

Cómo citar

Silva Lisboa, M., Gonçalves Vicentin, M. C., & Gramkow, G. (2022). Experiências extensionistas e formação: : território, cuidado e resistências. Educação Em Foco, 25(47). https://doi.org/10.36704/eef.v25i47.7070

Número

Sección

Dossiê - No enquanto da pandemia: grupalidade, cuidado e invenções na formação universitária.