Ativismo visual de Grada Kilomba na obra Ilusão, Narciso e Eco
DOI:
https://doi.org/10.36704/eef.v26i48.7148Palabras clave:
Afro-resistencia. Artefacto cultural. Arte performativo.Resumen
Resumen: El activismo visual es una importante estrategia artística, ampliamente utilizada por los artistas visuales contemporáneos. En este artículo el artefacto cultural que se trae es el arte performativo Narciso Eco (2017), que es la composición visual número uno de la obra Ilusión, que se inserta en la serie expositiva denominada "Desobediencia poética". La obra citada se considera un artefacto cultural de afrorresistencia, por abordar un tema afrobrasileño y africano de forma política y comprometida. Para nuestra construcción utilizamos la metodología bibliográfica, fundamentada en los Estudios Culturales y centrada en la vertiente de la cultura visual. En esta investigación, nuestro objetivo es investigar la potencialidad educativa de la performance Ilusión, Narciso y Eco, de la artista Grada Kilomba. Los resultados muestran que la obra artística Narciso y Eco contribuye a una educación antirracista.
Resumen: El activismo visual es una importante estrategia artística, ampliamente utilizada por los artistas visuales contemporáneos. En este artículo el artefacto cultural que se trae es el arte performativo Narciso Eco (2017), que es la composición visual número uno de la obra Ilusión, que se inserta en la serie expositiva denominada "Desobediencia poética". La obra citada se considera un artefacto cultural de afrorresistencia, por abordar un tema afrobrasileño y africano de forma política y comprometida. Para nuestra construcción utilizamos la metodología bibliográfica, fundamentada en los Estudios Culturales y centrada en la vertiente de la cultura visual. En esta investigación, nuestro objetivo es investigar la potencialidad educativa de la performance Ilusión, Narciso y Eco, de la artista Grada Kilomba. Los resultados muestran que la obra artística Narciso y Eco contribuye a una educación antirracista
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