Art and cultural activism of women in Visual Arts teacher training: critical education and confronting contemporary forms of oppression
educação crítica e enfrentamento as formas de opressão contemporâneas
DOI:
https://doi.org/10.36704/eef.v26i48.7060Keywords:
Women's Art, feminism, teacher training, cultural activismAbstract
The article presents how the artistic productions of women and feminists announce social confrontations and new knowledge for the training of Visual Arts teachers. Such manifestations can be perceived as cultural pedagogies that produce social interpretations and visions in the struggle for rights and against the patriarchal/neoliberal scenario. It is worth mentioning that, with the advent of the pandemic, visual artists occupied the internet with their visualities, in order to promote a kind of cyberactivism. Thus, we seek to investigate how the artistic activism of these women is essential for the critical training of teachers. The applied method consists of the pedagogical and visual analysis of the artistic productions of these women, through studies of visual culture. Therefore, we will investigate how such visualities are converted into pedagogical knowledge in facing contemporary oppressions. We believe that, in the Brazilian context, where patriarchy and oppression are latent, it is necessary to invest in feminist methodologies that enable the critical training of teachers.
Downloads
References
Referências
ABREU, Carla Luzia de. Contravisualidades: práticas de resistênciaem tempos de pandemia e fake News. Concinnitas, Rio de Janeiro v. 21, n. 38, p. 90-106, 2020.
ABREU, Carla Luiza de. Questões de gênero no ensino de arte: aprendizagens e troca de experiências em um curso de formação continuada. In: Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas, 26º, Campinas. Anais do 26º Encontro da Anpap. Campinas: Pontifícia Universidade Católica de Campinas, p 317-329, 2017.
ALVES, Nilda. A formação com as imagens. Revista Interinstitucional Artes de Educar. Rio de Janeiro, v. 2, n. Especial. P. 235-252, jun – out, 2016.
ANDRADE, Paula Deporte de; COSTA; Marisa Vorraber. Usos e possibilidades do conceito de pedagogias culturais nas pesquisas em estudos culturais em educação. Texturas, Canoas, v.17 n.34, p. 48-63, 2015.
BRABO, Tânia Suely Antonelly Marcelino. Educação e democracia: o papel do movimento feminista para a igualdade de gênero na escola. Ex aequo. Vila Franca de Xira, n 17, p 155-164, 2008.
BRASIL. Pluralidade cultural. In: Parâmetros Nacionais Curriculares Brasília, 1997. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro101.pdf > Acesso em: 05/10/2022
COSTA, Cristina. A imagem da mulher. Um estudo de arte brasileira. Rio de Janeiro: Senac-Rio, 2002.
COSTA, Juliana. O corpo fêmea. Fotografia Duda Dusi. Disponível em: https://www.instagram.com/costadeju/ Acesso em: 29 set. 2022.
COUTINHO, Andréa Senra; LOPONTE, Luciana Gruppelli. G. Artes visuais e feminismos: implicações pedagógicas. Estudos Feministas, Florianópolis: v. 23, n. 1, p. 181-190, 2015.
DELFINO, Fernanda. ser nortista é viver no ativismo. Reprodução fotográfica de bordado em algodão cru. Disponível em: https://www.instagram.com/fios.de.igapo/ Acesso em: 05 mai. 2022.
FAJARDO-HILL, Cecilia; GIUNTA, Andrea. Introdução. In: ______(orgs). Mulheres Radicais: arte latino-americana, 1960-1985. São Paulo: Pinacoteca de São Paulo, 2018.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis: Vozes, 1987.
FREIRE, Paulo. Conscientização: Teoria e Prática da Libertação – uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979.
GAUTHIER. Clemont. Por uma teoria pedagógica. Pesquisas contemporâneas sobre o Saber Docente. Ijuí: UNIJUÍ, 2013.
HOOKS, Bell. Teoria feminista. Da margem ao centro. Tradução: Rainer Patriota. São Paulo: Perspectiva, 2019.
LAS TESIS. Reprodução fotográfica de performance coletiva Um violador em seu caminho. Jornal periscópio. Disponível em: http://jornalperiscopio.com.br/site/mulheres-promovem-ato-de-repudio-ao-abuso-e-violencia-contra-a-mulher-em-itu/ Acesso em: 29 set. 2022.
LERNER, Guerda. A criação do patriarcado. Histórias da opressão das mulheres pelos homens. Tradução: Luiza Sellera. São Paulo: Cultrix, 2019.
LOPONTE, Luciana Grupelli. Artes visuais, feminismos e educação no Brasil: a invisibilidade de um discurso. Universitas humanística. n. 79, Bogotá/Colômbia, enero-junio, p: 143-163, 2015.
MAIOLINO, Anna Maria. De:Para. Reprodução fotográfica Sérgio Guerini. Disponível em: https://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra63223/de-para. Acesso em: 05 de out. 2022.
MAYER, Mónica; PEÑA, Julia Antivilo; ROSA; Maria Laura. Arte Feminista e “artivismo” na América Latina: Um diálogo entre três vozes. In: FAJARDO-HILL, Cecília; GIUNTA, Andrea. Mulheres Radicais: arte latino-americana, 1960-1985. São Paulo: Pinacoteca de São Paulo, 2018.
MIRZOEFF, Nicholas. O direito a olhar. Tradução de Claudia Rodriguez-Ponga Linares. Revisão: Verónica Hollman e Ingrid Rodrigues Gonçalves. Educação temática digital. v.18, n. 4. Campinas: 2016. p. 745-768.
OYEWÙMÍ, Oyèrónké. Conceitualizando gênero: a fundação eurocêntrica de conceitos feministas e o desafio das epistemologias africanas. In: BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, Nelson; GROSFOGUEL, Ramón. Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2020.
ROSA, Sallisa. série Abya Yala. Reprodução fotográfica de pote de cerâmica. Disponível em: https://www.instagram.com/sallisarosa/ > Acesso em: 09/10/2022.
SAFFIOTI, Heleieth Iara Bongiovani.. Gênero, violência e patriarcado. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
TVARDOVSKAS. Luana Saturnino. Dramatização dos corpos. Arte contemporânea e crítica feminista no Brasil e na Argentina. São Paulo: Intermeios, 2015.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.