Arte y activismo cultural de las mujeres en la formación del profesorado de Artes Visuales: educación crítica y enfrentamiento a las formas contemporáneas de opresión

educação crítica e enfrentamento as formas de opressão contemporâneas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.36704/eef.v26i48.7060

Palabras clave:

Arte de la Mujer, feminismo, formación de profesores, activismo cultural

Resumen

El artículo presenta cómo las producciones artísticas de mujeres y feministas anuncian confrontaciones sociales y nuevos saberes para la formación de docentes de Artes Visuales. Tales manifestaciones pueden ser percibidas como pedagogías culturales que producen interpretaciones y visiones sociales en la lucha por los derechos y contra el escenario patriarcal/neoliberal. Cabe mencionar que, con la llegada de la pandemia, los artistas visuales ocuparon internet con sus visualidades, con el fin de promover una suerte de ciberactivismo. Así, buscamos investigar cómo el activismo artístico de estas mujeres es fundamental para la formación crítica de los docentes. El método aplicado consiste en el análisis pedagógico y visual de las producciones artísticas de estas mujeres, a través de estudios de cultura visual. Por ello, investigaremos cómo dichas visualidades se convierten en saberes pedagógicos frente a las opresiones contemporáneas. Creemos que, en el contexto brasileño, donde el patriarcado y la opresión están latentes, es necesario invertir en metodologías feministas que posibiliten la formación crítica de docentes.

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Biografía del autor/a

Alessandra Gurgel Pontes, Universidade Federal de Pelotas

Estudiante de Doctorado en Educación en la Universidad Federal de Pelotas y Magíster en Educación en la misma institución. Graduada en Artes Visuales - Licenciatura (2021) por la Universidad Federal de Pelotas y Licenciada en Artes Visuales (2012) por la misma Universidad. Fue Investigador FAPERGS (cerrado) y CNPQ - PIBIC (cerrado) - del proyecto de investigación "Cultura Visual en la Enseñanza de las Artes - Sentidos, prácticas y experiencias de los profesores"/CNPQ. Actualmente está interesada en el área de Arte/Educación, Formación de Profesores de Artes Visuales, Feminismo, Cultura Visual y Sociedad.

Maristani Polidori Zamperetti

Doutora e Mestra em Educação (PPGE/FaE/UFPel). Professora Associada no Centro de Artes da Universidade Federal de Pelotas, RS, onde ministra disciplinas na área de Fundamentos da Educação em Artes Visuais. Docente no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE/FaE/UFPel), Mestrado e Doutorado, na Linha de Pesquisa "Formação de Professores: Ensino, Processos e Práticas Educativas". Líder do Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Ensino e Formação Docente nas Artes Visuais (CNPQ). Coordenadora do Projeto Artes Visuais do PIBID/UFPel (2014-2018). Licenciada em Educação Artística - Artes Plásticas (1987) e Bacharel em Pintura (1990). Especialista em Arte-Educação, Artes Plásticas (1990) pelo ILA/UFPel. Professora Pesquisadora I no Curso de Licenciatura em Educação do Campo - CLEC/UFPel - Universidade Aberta do Brasil - UAB (2013-2014). Professora de Artes Visuais na Escola Municipal de Ensino Fundamental Almirante Raphael Brusque, em Pelotas, RS (1991-2010). Realiza atividades de Pesquisa, Ensino e Extensão, com ênfase na temática da Formação de Professores: Mídias, tecnologias e Artes Visuais, Cultura Visual, Educação Estética e Experiência.

Citas

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Publicado

2023-04-29

Cómo citar

Gurgel Pontes, A., & Polidori Zamperetti, M. (2023). Arte y activismo cultural de las mujeres en la formación del profesorado de Artes Visuales: educación crítica y enfrentamiento a las formas contemporáneas de opresión: educação crítica e enfrentamento as formas de opressão contemporâneas. Educação Em Foco, 26(48). https://doi.org/10.36704/eef.v26i48.7060

Número

Sección

Dossiê Ativismo Visual e Educação: práticas formacionais na Cultura Visual