VOCATIONAL EDUCATION BETWEEN "EXPERTS" AND "PRODUCERS"
DOI:
https://doi.org/10.36704/eef.v24i44.6064Keywords:
vocacional education, agricultural education, prints, class of producersAbstract
The article addresses the debates on vocational education that took place from the 19th to the 20th century, comparing opinions and proposals of “experts” in agricultural issues, such as agronomists, and members of the class of producers, such as farmers, manufacturers, and traders. Articles from the periodicals Jornal do Agricultor (RJ), Revista Agrícola (SP), and Revista Industrial de Minas Geraes (MG) are analyzed, as well as publications referring to producer meetings, such as the Agricultural, Industrial and Commercial Congress, held in Belo Horizonte, in1903. It is concluded that the debate gathers around three main axes: the mobilization of ideas of crisis, backwardness, and ignorance which sustain the actors' arguments, despite the existence of different teaching proposals; the alleged superiority of “experts” as opposed to the ignorance of producers, and workers; the various models of vocational education sought, which result indifferent types of instruction.
Downloads
References
Referências
ALONSO, Angela. O Positivismo de Luís Pereira Barreto e o pensamento brasileiro no final do século XIX. Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo, 1995. Disponível em: http://www.iea.usp.br/publicacoes/textos/alonsopositivismo.pdf. Acessado em: 27/10/2014.
COSTA, Guilherme Meirelles da. A formação política de João Pinheiro. Dissertação de Mestrado. (Mestrado em História) - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, UFMG. Belo Horizonte, 2006.
FERRARO, Mario Roberto. Ciência, meio ambiente e cultura na Belle Époque Paulista: o “day after” da lavoura cafeeira. 2012. 332f. (Doutorado em ciências) – Instituto de Geociências, Universidade de Campinas. Campinas, 2012.
HENRIQUES, Amilson Barbosa. A cultura rotineira e a lavoura racional: proposições na Revista Agrícola (São Paulo, 1895-1907). 2010. 292f. (Mestrado em História) – Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, Assis, 2010.
MARTINS, Ana Luiza. Revistas em revista: imprensa e práticas culturais em tempos de República, São Paulo (1890-1922). São Paulo: Edusp, 2008. 593 p.
MELONI, Reginaldo Alberto. Ciência e produção agrícola: a Imperial Estação Agronômica de Campinas 1887-1897. São Paulo: Hamnitas/FFLCH/USP, 2004. 164p.
MENDONÇA, Sonia Regina. A vocação eminentemente agrícola do Brasil: a ordem a serviço do progresso. In: O ruralismo brasileiro (1888-1931). São Paulo: Hucitec, 1997, p.83-111.
MENDONÇA, Sonia Regina. Agronomia e poder no Brasil. Rio de Janeiro: Vício de leitura, 1998. 204p.
SILVA, Carolina Mostaro Neves da. (2016). “Para os grandes males, os grandes remédios”: propostas educacionais no Congresso Agrícola, Industrial e Comercial de Minas Gerais (1903) (Doutorado em Educação). Universidade de São Paulo, São Paulo.
SILVA, Carolina Mostaro Neves da. As propostas educacionais do Congresso Agrícola, Industrial e Comercial de Minas Gerais (1903). Revista Brasileira De História Da Educação, v. 21, p. e183, 2021.
Periódicos
ALBUQUERQUE F. A. P. de Carvalho e. Ensino Agrícola no Brazil. Jornal do Agricultor. Ano XII. Tomo XXIV, 14 de março de 1891, p. 174-7.
CARNEIRO. Rio, 23 de abril de 1894. O Estado de Minas Geraes. Ouro Preto, 30 de Abril de 1894, p. 2.
CARMO, Antonio Gomes. Ensino prático de agricultura. Revista Agrícola. Ano VI [1900]. n. 58, p. 188-190.
CARVALHO, Ferreira de. Ensino Agrícola Elementar. Jornal do Agricultor. Ano XIII. Tomo XXVI, 13 de fevereiro de 1892, p. 105-8.
CERAMICA NACIONAL. Revista Industrial de Minas Geraes. Anno III [1896], n. 18 e 19, p. 156.
CONGRESSO AGRÍCOLA, INDUSTRIAL E COMMERCIAL. Minas Geraes. Belo Horizonte, 27 de maio de 1903, p.1-5.
CUNHA, P. Campos de ensaios e de demonstrações agrícolas. Revista Industrial de Minas Geraes. Ano I [1893]. n. II, p. 44-45.
D’UTRA, Gustavo. Ensino professional agrícola. Jornal do Agricultor. Ano XV. Tomo XXVIII, 30 de setembro de 1893, p. 217-224.
DIÁRIO DE MINAS. Juiz de Fora, 30 de junho de 1889.
DRAENERT, Frederico M. Estações Agronômicas e escolas agrícolas. Revista Industrial de Minas Geraes. Ano I [1894]. n. IX, p. 230-1.
DRAENERT, Frederico M. Estações Agronômicas e escolas agrícolas. Revista Industrial de Minas Geraes. Ano II [1895]. n. XIII, p. 21-3.
DRAENERT, Frederico M. Revista Industrial de Minas Geraes. Ano III [1896]. n. XVI, p. 140-3.
ESCOLA AGRONÔMICA. Revista Agrícola. Ano I [1895]. n. 1, p. 16.
GRILLOT, L. Estação Agronômica. Revista Industrial de Minas Geraes. Ano II [1895]. n. XI, p. 288.
GUIMARÃES. Almanak do Jornal do Agricultor. 1886, p. 30.
INSTITUTO ZOOTECHNICO DE UBERABA. Revista Industrial de Minas Geraes. Ano V [1897]. N. 34, p. 130.
INTRODUÇÃO. Jornal do Agricultor. Ano I. Tomo I, 5 de julho de 1879, p. 1-4.
JORNAL DO AGRICULTOR. Ano XII. Tomo XXII, 19 de julho de 1890, p. 42-45.
MACHADO, Matheus F. de Souza. Propriedade Agrícola. Jornal do Agricultor. Ano XII. Tomo XXIII, 20 de setembro de 1890, p. 189-91.
MONTEIRO, E. Jacy. Producção ou morte!. Revista Agrícola. Ano: VI [1900]. n. 60, p. 248-53.
O NOSSO PROGRAMMA. Revista Industrial de Minas Geraes. Ano I [1893], p.3.
SILVA JUNIOR. Jornal do Agricultor. Ano XI. Tomo XXII, 4 de janeiro de 1890, p. 9-11.
SOBRAL, José Amandio. Campos de Demonstração do Estado de Minas Geraes. Revista Industrial de Minas Geraes. Ano IV [1897]. n. XXIV, p. 313-315.
SOUZA, Francisco Cardoso de. Guerra à rotina e à centralisação. Jornal do Agricultor. Ano XI. Tomo XXII, 5 de abril de 1890, p. 217-19.
TECHNOLOGIA. Revista Agrícola. Ano VI [1901]. n. 68, p. 228-230.
THIRÉ, Arthur. Assumptos Agrícolas. Revista Industrial de Minas Geraes. Ano I [1894]. n. X, p. 251-5.
THIRÉ, Arthur. Assumptos Agrícolas. Revista Industrial de Minas Geraes. Ano II [1895]. n. XIV, p. 48-53.
VELHO, Ervidio Pedreira de Souza. Colonisação no Brazil. Jornal do Agricultor. Ano XIII. Tomo XXVI, 5 de março de 1892, p. 153-67.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.