EDUCACIÓN PROFESIONAL ENTRE "EXPERTOS" Y "PRODUCTORES"
DOI:
https://doi.org/10.36704/eef.v24i44.6064Palabras clave:
educacíon profesional, educación agrícola, clases productoras, impresosResumen
El artículo aborda los debates sobre educación vocacional que tuvieron lugar entre los siglos XIX y XX, comparando opiniones y propuestas de "expertos" en temas agrícolas, como agrónomos, y miembros de la clase de productores, como agricultores, fabricantes y comerciantes. Se analizan artículos de las revistas Jornal do Agricultor (RJ), Revista Agrícola (SP) y Revista Industrial de Minas Geraes (MG), así como publicaciones referentes a reuniones de productores, como el Congreso Agrícola, Industrial y Comercial, realizado en Belo Horizonte, en 1903. Se concluye que el debate se articula en torno a tres ejes principales: la movilización de las ideas de crisis, atraso e ignorancia, que sustentan los argumentos de los actores, a pesar de la existencia de diferentes propuestas docentes; la supuesta superioridad de los “expertos” frente al desconocimiento de productores y trabajadores; los diversos modelos de formación profesional buscados, que dan como resultado distintos tipos de instrucción.
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