PANDEMIA, PSICODEFLACIÓN Y EDUCACIÓN ESTÉTICA
DOI:
https://doi.org/10.36704/eef.v25i45.6413Palabras clave:
Arte. Berardi. Coronavirus. Nihilismo. Nietzsche.Resumen
El hilo conductor de este artículo son las consideraciones sobre la pandemia presentadas por Franco Berardi en Crónicas de psicodeflación. El punto de partida de este libro és el encuentro entre el organismo sobreexcitado de la humanidad y uno virus que, procedente del exterior de la máquina capitalista, obligó a los cuerpos a frenar, llevándolos a un estado de psicodeflación. Analizando este estado desde la perspectiva del agotamiento, desde el nihilismo del gran cansancio, caracterizado por Nietzsche, buscamos afrontar el desafío que presenta Berardi: preparar la salida de la pandemia imaginando lo posible. En este ejercicio de pensamiento que, con base en la filosofía nietzscheana, discutimos la noción de educación estética para pensar un contramovimiento hasta el agotamiento.
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