Tecnología de Apoyo en el Curso de Revisión de Textos en el Sistema Braille

Autores/as

  • Thiago Sardenberg Instituto Benjamin Constant https://orcid.org/0000-0003-4341-4177
  • Helenice Maia Universidade Estácio de Sá - Programa de Pós-Graduação em Educação

DOI:

https://doi.org/10.36704/eef.v26i50.6656

Palabras clave:

Discapacidad visual. Educación especial. Educación profesional. Instituto Benjamín Constant.

Resumen

En Brasil, el término Tecnología de Apoyo fue definido en 2006 por el Comité de Asistencia Técnica. A partir de esta definición, este trabajo tuvo como objetivo investigar cómo el concepto de Tecnología de Apoyo fue apropiado por el Instituto Benjamin Constant y cómo está presente en el Proyecto Pedagógico del Curso Técnico de Nivel Medio sobre Revisión de Textos en el Sistema Braille, exclusivamente para personas con discapacidad visual. El proyecto fue analizado en su contenido propuesto por Lawrence Bardin y los resultados indicaron que el término Tecnología de Apoyo, acuñado por el Comité de Asistencia Técnica, por ser demasiado amplio, enfatiza el término “recurso”, asociado directamente a “tecnologías”, promoviendo la exclusión de los demás términos que componen el concepto, fundamental para el proceso de enseñanza y aprendizaje de la persona con discapacidad visual y esencial para la promoción de su funcionalidad.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Thiago Sardenberg, Instituto Benjamin Constant

Posee Doctorado y Maestría en Educación por la Universidade Estácio de Sá, Especialización en Educación Especial con Énfasis en Deficiencia Visual por la Universidade Federal del Estado de Rio de Janeiro (2010) y en Neurología y Neurofisiología Aplicada a la Rehabilitación por el Instituto Brasileiro de Medicina de Rehabilitação , Licenciada en Pedagogía por la Universidade do Estado de Rio de Janeiro. Profesor de Educación Básica, Técnica y Tecnológica / Orientación y Movilidad en el Instituto Benjamin Constant.

Helenice Maia, Universidade Estácio de Sá - Programa de Pós-Graduação em Educação

Posee un Post-Doctorado en Psicología Educativa de la Pontificia Universidade Católica de São Paulo y un Post-Doctorado en Representaciones Sociales, Subjetividad y Educación de la Superintendencia de Educação e Investigação da Fundação Carlos Chagas. Doctorado en Educación Escolar por la Universidade Federal de Rio de Janeiro, Máster en Educación Brasileña por la Pontificia Universidade Católica de Rio de Janeiro, Especialización en Problemas de Aprendizaje y Licenciado en Pedagogía por la Universidad de São Paulo. Profesor del Programa de Posgrado en Educación - Maestría y Doctorado en Educación de la Universidade Estácio de Sá.

Citas

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016.

BRASIL. Decreto n. 1.428, de 12 de setembro de 1854. Crea nesta côrte hum instituto denominado Imperial Instituto dos Meninos Cegos. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824-1899/decreto-1428-12-setembro-1854-508506-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 17 fev. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (2021). Disponível em: http://cnct.mec.gov.br/eixo-tecnologico?id=3. Acesso em: 01 maio 2021.

BRASIL. Ministério de Educação. Secretaria de Educação Especial. Estenografia Braille para a Língua Portuguesa. Brasília, DF: MEC, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/estenografia.pdf. Acesso em: 02 out. 2021.

BRASIL. Portaria n. 310, de 3 de abril de 2018. Altera o regimento interno do Instituto Benjamin Constant - IBC, aprovado pela Portaria n. 325, de 17 de abril de 1998. Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/- /asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/8974331/do1-2018-04-04-portaria-n-310-de-3-de-abril-de-2018-8974327. Acesso em: 19 fev. 2021.

BRASIL. Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Comitê de Ajudas Técnicas. Tecnologia assistiva. Brasília: CORDE, 2009.

GERGEN, K. J. O movimento do construcionismo social na psicologia moderna. Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis, Florianópolis, v.6, n.1, p. 299-325, jan./jul. 2009. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/interthesis/article/view/1807-1384.2009v6n1p299/10807. Acesso em: 13 out. 2021.

INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT. Disponível em: http://www.ibc.gov.br. Acesso em: 10 fev. 2021.

INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT. 150 anos do Instituto Benjamin Constant. Rio de Janeiro: Fundação Cultural Monitor Mercantil, 2008.

INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT. Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Revisão de Textos no Sistema Braille. Rio de Janeiro: IBC, 2019.

MINAYO, M. C. S; GOMES, S. F. D. R. (org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 34. ed. Petrópolis, RJ: Vozes 2015.

OLIVEIRA, C. D.; MILL, D. Acessibilidade, inclusão e tecnologia assistiva: um estudo bibliométrico. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v. 11, n. 3, p.1169-1183, 2016. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/8194. Acesso em: 10 mar. 2021.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. Relatório Global UNESCO. Abrindo novos caminhos para o empoderamento: TIC no acesso à informação e ao conhecimento para as pessoas com deficiência. Tradução: DB Comunicação. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2014 (E-book). Disponível em: https://cetic.br/es/media/docs/publicacoes/8/Relatorio_Global_Unesco_FINAL.pdf. Acesso em 21 mar. 2021.

PEDROSA, S. M. P. A; CAMPOS, M. V. N. As Tecnologias de Informação e Comunicação como recurso de inclusão do aluno com deficiência visual. Benjamin Constant. Rio de Janeiro: ano 22, n. 59, v. 2, p. 183-196, jul./dez. 2016. Disponível em: http://revista.ibc.gov.br/index.php/BC/article/view/770. Acesso em 02 abr. 2021.

POUPART, J; DESLAURIERS, J. P.; GROULX, L. H.; LAPERRIÈRE, A; MAYER, R.; PIRES, Á. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. 4. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

Publicado

2023-11-28

Cómo citar

Sardenberg, T., & Maia, H. (2023). Tecnología de Apoyo en el Curso de Revisión de Textos en el Sistema Braille. Educação Em Foco, 26(50), 1–19. https://doi.org/10.36704/eef.v26i50.6656