La La Escritura como Agenciamiento
Explorando Líneas de Minoración
DOI:
https://doi.org/10.36704/eef.v25i47.6909Palabras clave:
Ejercicio de escritura. Enseñanza remota. Másteres profesionales. Terapia Ocupacional.Resumen
¿Qué frecuencias sensibles pueden movilizarse en los procesos de escritura? Dos líneas constituyen esta pregunta formulada en el contexto de una Maestría Profesional en Terapia Ocupacional en la Facultad de Medicina de la USP: la insuficiencia del lenguaje escrito para nombrar dimensiones de la experiencia que se aportan en el campo de la investigación, que conllevan algo indecible; y la inseguridad ante lo que se denomina escritura académica. Reflexionaremos sobre un proceso atravesado por las experiencias de la pandemia, del distanciamiento social, de la enseñanza remota y del reto de, en medio de los cuadros de la pantalla, hacer emerger un encuentro entre cuerpos. A partir de los ejercicios de escritura, fue posible crear intimidad entre escritor y texto, propiciar líneas de minoración que generarán dislocaciones en lo que aprisiona la escritura y el pensamiento, y destacar el poder de la experiencia en la formulación de las preguntas de investigación.
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