Concepciones y prácticas de la alfabetización en la enseñanza a distancia de emergencia
DOI:
https://doi.org/10.36704/eef.v26i49.6997Palabras clave:
Literatura, Enseñanza Remota de Emergencia, Prácticas de AlfabetizaciónResumen
El artículo tiene como objetivo discutir las concepciones y prácticas de alfabetización desarrolladas por profesores de escuelas públicas, cuestionando las concepciones que subyacen a los procesos concebidos o destinados a la enseñanza a distancia de emergencia. La investigación es cualitativa, en la que se entrevistó a docentes, que vivieron la Enseñanza Remota de Emergencia. ¿Qué prácticas de alfabetización eran posibles en la época de aislamiento social y suspensión de las clases presenciales? ¿Qué concepciones teóricas orientaron la alfabetización de los niños en tiempos de pandemia? Se observó dificultad en la alfabetización en ausencia de interacciones y diálogos entre maestros y niños, libros y autores, textos y situaciones en las que la lectura y la escritura tienen sentido para los alumnos. Por lineamientos teóricos conservadores o innovadores, se diversificó la selección de contenidos y prácticas, se incluyeron actividades impresas, orientación por WhatsApp, grabación de audio y video, clases sincrónicas por videoconferência
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