Como tornar mais real uma existência em tempos (pós)pandêmicos?
DOI:
https://doi.org/10.36704/eef.v25i47.6888Palavras-chave:
Saúde Coletiva, Política de Formação, Intercessores, Pesquisa em SaúdeResumo
Este ensaio traz reflexões relativas aos processos formativos no contexto acadêmico a partir de efeitos de três experiências que produzimos no entremeio dos tempos pandêmicos. Experiências-pensamentos que no cenário da sala de aula e na relação de orientação de uma tese nos atravessaram e nos convocaram no sentido de responder à questão que nos tem rondado: como tornar mais real uma existência? Registramos aqui os inesperados e as múltiplas invenções; identificamos gestos - mínimos e vitais; e experimentamos a condição de "intercessor" (as). Desdobramos o pensar sobre o que pensamos (entendendo o pensamento como ato de criação) e reiteramos a necessidade de promovermos a co presença das diferenças, a leitura dos processos formativos como afirmação do direito aos modos singulares e plurais de existência...
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